segunda-feira, 29 de junho de 2015

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LG passou recentemente por uma remodelação no seu plano de negócios de smartphones e, desde então, vem reconquistando o mercado com aparelhos cada vez mais modernos e aclamados pela crítica. Essa guinada começou em 2012 com o lançamento do LG Optimus G, um marco para a empresa e o início da série G, que hoje faz bastante sucesso entre os usuários.

Um ano depois, a LG apresentava ao mercado o LG G2, um dispositivo criado para brigar de igual para igual com os modelos top de linha da época, como o Galaxy S4. Com um preço relativamente baixo, hardware potente e boa qualidade, o aparelho finalmente consolidava a linha G, fazendo a empresa dar a volta por cima.

No ano passado a companhia coreana lançou a terceira geração da linha G, o LG G3, com uma missão ainda mais difícil: disputar o posto de melhor aparelho do mercado. Talvez não tenha vencido a corrida, mas é fato que o aparelho figurou entre os melhores smartphones de 2014.

Conceito do LG G4

Abrindo caminho

Agora, é a vez do LG G4, que tem como missão manter e ampliar ainda mais a presença da LG neste mercado acirrado. E o que esperar do novo flagship da companhia? Ainda mais potência, é claro. Além disso, o dispositivo deve contar com uma tela mais poderosa e um design completamente inovador.

O LG G4 tem uma árdua missão pela frente, já que ele vai ter que encarar o novo Galaxy S6 – que promete representar uma completa reformulação na linha de dispositivos top da Samsung – o Xperia Z4, da Sony, além do novo HTC One, e, claro, o provável e vindouro iPhone 6S.

Ou seja, muitos desafios aguardam a LG com seu novo dispositivo. O que será que a empresa está reservando para o smartphone? Quando ele será lançado? E o poderemos ver nele? Confira agora as principais especulações da mídia sobre o aparelho.

Conceito do LG G4

Configurações robustas

O LG G3 deixou um pouco a desejar em algumas áreas, como a duração da bateria, que apresentou uma autonomia abaixo do esperado, principalmente comparando com a do LG G2. Por isso, é seguro afirmar que há espaço para melhorias, além de, claro, mais potência para o smartphone.

O LG G4 deve contar com processador Snapdragon 810, um dos últimos e mais poderosos chipsets do mercado. De acordo com os últimos benchmarks realizados, o componente não esquenta e promete arrasar em games e em telas com resolução 4K. Fontes afirmam que o processador será composto por oito núcleos, o que representaria um enorme poder para o dispositivo.

Os vazamentos ainda indicam que o aparelho deve vir equipado com 3 GB de memória RAM, bateria de 3.500 mAh e modelos com memória interna de 32 e 64 GB, além da possibilidade de expansão via cartão micro SD. Esperamos que realmente seja o fim da era dos míseros 16 GB.

A câmera principal deverá ser de 16 megapixels, uma melhora razoável comparando com o LG G3, que conta com 13 megapixels de resolução. Entretanto, informações apontam que a LG estaria trabalhando em um sensor de 20,7 MP, o que leva a crer que ele fará parte do G4, considerando que ele será o smartphone top de linha da empresa. A câmera frontal deverá contar com 5 MP.

É quase certo que o G4 vai ser equipado de fábrica com o Android 5.0 Lollipop, tendo em vista que esta é a versão mais recente do Android em que a Google está trabalhando. Porém, a empresa deverá fazer suas modificações características. Pouco se sabe ou se especula sobre isso, mas é certo que a interface será diferente da do G3. Confira as especificações esperadas.

Especificações esperadas

Sistema: Android 5.0 Lollipop
Tela de 5,5 polegadas 3K ou QHD
Processador Qualcomm Snapadragon 810 octacore
3 GB de memória RAM
Memória interna de 32 ou 64 GB expansível via micros
Câmera de 16 ou 20,4 MP e frontal de 5 MP
Conceito do LG G4

Design inovador

É possível que o LG G4 seja bem diferente dos modelos anteriores, já que a empresa deve modificar bastante o visual do aparelho. Pelo menos é o que garante a imprensa sul-coreana, que descobriu que esse será o foco da próxima geração do seu top de linha baseando-se em relatórios internos da companhia. Dá para ficar mais curioso?

O dispositivo pode ainda ostentar uma tela de 5,5 polegadas com resolução 3K. Entretanto, algumas fontes afirmam que a resolução QHD (2560x1440 pixels) deve permanecer, assim como no G3. Seria até sensato (e econômico) por parte da LG manter o QHD, já que o limite do ser humano para diferenciar a resolução gira em torno de 300 pixels por polegadas, o que o Full HD já conseguiria atender bem.

Outra possível novidade importante do LG G4 é sua carcaça ainda mais fina. De acordo com fontes, a empresa está trabalhando em estruturas de apenas 7 milímetros. Considerando que o LG G3 conta com uma espessura de 8,9 mm, a mudança seria significativa.

Já o material é uma incógnita. Acredita-se que a fabricante usará metal, tendo em vista que a Samsung vai revestir o Galaxy S6 dessa maneira, depois de anos de plástico. Considerando que a LG seguiu os passos da Samsung nos últimos anos, não é de se duvidar que o dispositivo venha todo metalizado.

Levantou-se a hipótese de que o LG G4 seria equipado com uma caneta stylus para concorrer diretamente com o Galaxy Note 4. Porém, essa hipótese foi descartada, pois fontes afirmaram que o dispositivo deve ganhar uma versão intermediária equipada com a caneta.

domingo, 26 de outubro de 2014

Diferente telas de celular Different mobile screens

Entenda as diferenças nas telas de celulares de última geração

nova tecnologia de tela para celular 


Há algum tempo, estamos presenciando a evolução desenfreada dos mais variados tipos de aparelhos eletrônicos – basta acompanhar a quantidade de novidades que o Tecmundo noticia todos os dias. Entre os gadgets que ganham novos recursos a cada modelo lançado, os celulares e smartphones merecem destaque.

Além de terem componentes de hardware cada vez mais potentes (chegando bem perto do desempenho de computadores mais simples), os telefones portáteis são responsáveis pelo grande avanço dos displays.

Todo novo tipo de tela lançado promete maior durabilidade, resolução, definição de cores, economia de energia, tempo de resposta, ângulo de visão ou flexibilidade – características que proporcionam melhorias em nossa experiência e interação com esses dispositivos.

Mas você sabe quais são as telas mais avançadas do mercado? O que cada uma tem de peculiar? O que podemos esperar das próximas gerações de displays?

OLED e suas variações

A tecnologia OLED (Organic Light-Emitting Diode ou Diodo Orgânico Emissor de Luz, em português) revolucionou o mercado de eletrônicos. O material surgiu prometendo ser mais flexível, fino e com qualidade superior de reprodução de imagens.

Outras vantagens desse tipo de tela seriam o melhor contraste e o maior ângulo de visão. O formato inovador de displays deu certo e acabou gerando outras tecnologias, as quais nós vamos conhecer a seguir 

AMOLED
Uma das tecnologias originadas desse material foi o AMOLED (sigla para Active-Matrix Organic Light-Emitting Diode). A diferença básica entre esses dois formatos é que o primeiro usa duas camadas de TFT para ativar seus pixels por intersecções entre comandos emitidos por linhas e colunas de energia, enquanto o AMOLED possui circuitos eletrônicos que ativam os LEDs eletricamente para que emitam luz diretamente nos pixels necessários 

Detalhes técnicos deixados de lado, o que importa é que as telas de AMOLED podem ligar e desligar os seus pixels três vezes mais rápido do que outros displays convencionais. Isso resulta na exibição mais fluída de filmes com bastante movimentação de câmera, por exemplo. Esses displays contam com taxas maiores de variação de cores (as tonalidades ficam mais vivas) e maior ângulo de visão (por mais que você visualize o gadget lateralmente, a tela não "escurecerá").

sábado, 25 de outubro de 2014

Eleições 2014 elections 2014

Eleições 2014  e a guerra suja

eleições 2104 neste domingo o resutado

25/10/2014 às 7:01
Aécio vence rigorosamente todos os embates com Dilma nesta sexta; tucano faz na Globo o melhor debate da série, e Dilma, o pior

Nunca antes na história desta eleição o tucano Aécio Neves tinha se saído tão bem num debate, e a petista Dilma Rousseff, tão mal. Ele é, nem petista pode negar, um debatedor mais competente do que ela, mas a desproporção jamais havia sido tão gritante. No encontro da Globo, Aécio foi melhor do que a média de Aécio, e Dilma, pior do que a média de Dilma. A presidente-candidata estava com o raciocínio confuso, mais do que de hábito, o discurso lhe saía truncado, as ideias, aos borbotões, sem um eixo organizador. Se é assim que ela pensa no dia a dia da administração, muita coisa se explica.

Dilma, a rigor, levou um direto no queixo logo no primeiro embate, ficou atordoada e não conseguiu mais se recuperar. O tucano abordou a reportagem publicada por VEJA, segundo a qual o doleiro Alberto Yussef confessou à Polícia Federal e ao Ministério Público que ela e Lula sabiam das lambanças ocorridas na Petrobras. O candidato do PSDB disse que daria a Dilma a chance de se explicar e perguntou: “A senhora sabia?” Dilma resolveu atacar a revista VEJA e anunciou que tomará decisões na Justiça. Na réplica, Aécio lamentou a resposta, criticou a sordidez dos ataques de que foi vítima e indagou se a adversária se orgulhava da campanha que fez. Dilma não respondeu; tartamudeou. O massacre se anunciava. Não vai aqui, acreditem, torcida ou juízo ditado por afinidades eletivas. Revejam o confronto. Dilma não conseguiu vencer um único embate.

Sobre a “questão VEJA”, uma nota rápida: neste sábado, outros grandes veículos de comunicação fazem relatos parecidos, alguns até com detalhes novos. A exemplo do que faz a revista, atribuem as informações a Alberto Youssef, fornecidas no curso da delação premiada. Dilma pretende processar todos eles ou tem especial predileção por VEJA?

Notem: acho que os petistas podem destacar aspectos virtuosos de sua gestão ao longo de 12 anos. Não estão no terceiro mandato, com chances reais de conquistar o quarto, porque só cometam equívocos. Por que, então, precisam apelar com tanta determinação ao que não aconteceu, atribuindo aos adversários o que não fizeram? Resposta: porque esse é e sempre foi o jogo de Lula; o jeito que ele tem de fazer política.

Dilma disse que FHC deixou como herança uma inflação maior do que a que herdou — é falso! Que o governo (de novo!) tucano proibiu a construção de escolas técnicas. É falso. Atribuiu ao PSDB a responsabilidade por Minas ser a segunda unidade da Federação mais endividada do país. É falso. A dívida é a segunda, mas a gestão do partido, que pegou o Estado quebrado, reduziu o endividamento em 37%. A presidente-candidata disse ainda que os tucanos não têm apreço pelo salário mínimo. É falso. Nas gestões FHC, o aumento real passou de 85%. Segundo Dilma, seus adversários são contra o Enem. Ocorre que ele foi criado na gestão Paulo Renato — ministro de Educação de FHC. A petista voltou a chamar as ETECs de São Paulo, nas quais se inspira o Pronatec, de escolas experimentais. Falso! São 217 escolas, com 221 mil alunos.

Dilma levou algumas invertidas inesperadas porque o adversário já conhecia a resposta e tinha planejado o contra-ataque. Aécio perguntou se ela continuava a achar José Dirceu um herói ou se considerava justa a punição que lhe foi aplicada. A presidente-candidata fez o que dela se esperava: devolveu com o que chama de “mensalão mineiro”. Coube ao tucano o arremate: um dos coordenadores da campanha da petista em Minas é Walfrido dos Mares Guia, peça-chave do que ela chama mensalão mineiro. Então Dilma acredita que esse tal crime aconteceu, mas chama seu principal organizador para a coordenação de sua candidatura em Minas?

O momento emblemático se deu no confronto sobre a corrupção. Um dos indecisos quis saber o que era preciso fazer para combatê-la. Cada candidato elencou as suas medidas e coisa e tal, mas Aécio partiu para a política: a mais eficaz das medidas, disse ele, é mesmo tirar o PT do poder.

Dilma perdeu feio até quando parecia que poderia ganhar. Quando se debate a questão das aposentadorias, Aécio afirmou que pretende criar um meio de acabar com o fator previdenciário. Mais uma vez, convidou Dilma para o corpo a corpo, e ela foi, afoita: afirmou que o dito-cujo foi criado no governo FHC. É verdade. E Aécio concordou. Só que ele lembrou que o Congresso aprovou o fim do fator, mas que Lula vetou. Xeque-mate.

sábado, 27 de setembro de 2014

Acer Iconia One 8, novo tablet Acer Iconia One 8, new tablet

novo tablet de baixo custo

Parece que a Acer pretende lançar mais um tablet de baixo/médio custo neste ano, este que será direcionado para a América. O dispositivo foi anunciado no início deste mês, no entanto, poucas informações haviam sido divulgadas até então. Agora, detalhes do aparelho foram divulgadas em um documento do FCC (equivalente à Anatel do nosso país).

O Acer Iconia One 8 é um tablet com Android com tela de 8 polegadas e resolução de 1280 x 800 pixels. O aparelho conta com um processador Intel Atom Z3735G quad-core Bay Trail. O número do modelo completo do dispositivo é B1-810, e o seu codinome é Vesper 8.

Bem como o Icone One 7, o dispositivo será um dispositivo de baixo custo com especificações decentes para um dispositivo decente para brigar com outros concorrentes de peso, que inclui display IPS para melhorar a visualização em diferentes ângulos, saída HDMI, slot para cartão microSD e já vem com Android 4.4 KitKat instalado de fábrica.

A Acer planeja lançar o aparelho com uma boa variedades de cores e com cerca de apenas 0,3 centímetros de espessura. Informações como data de lançamento e preço ainda não foram divulgadas.

It seems that Acer plans to release another tablet low / average cost this year, this will be directed at America. The device was announced earlier this month, however, little information had been disclosed previously. Now, details of the device were disclosed in a document FCC (Anatel equivalent of our country). 

The Acer Iconia One 8 is a tablet with Android with 8-inch screen and a resolution of 1280 x 800 pixels. The device has an Intel Atom Z3735G quad-core processor Bay Trail. The complete model number of the device is B1-810, and its codename is Vesper 8. 

As well as the Icon One 7, the device will be a low-cost device with decent specs for a decent device to fight with other competitors, which includes IPS display for improved viewing angles, HDMI output, microSD card slot and comes with Android 4.4 KitKat factory installed. 

Acer plans to launch the device with a good variety of colors and with only about 0.3 cm thick. Information such as release date and price have not been disclosed.